SL Benfica fica a pedir falta do Barcelona mas árbitro manda seguir.
Duarte Gomes, antigo árbitro internacional, na sua habitual análise à arbitragem para o jornal ‘A Bola’, analisou o polémico confronto entre o SL Benfica e o Barcelona, onde o clube espanhol venceu por 3-1.
Logo aos 4 minutos, o árbitro assinalou um fora de jogo bem assinalado a Schjelderup no ataque encarnado.
Já aos 7 minutos, Raphinha foi também ele apanhado em posição irregular, que foi bem assinalada.
Aos 22 Raphinha tocou com o joelho esquerdo na cabeça de Trubin, na sequência de defesa no solo do guarda-redes ucraniano. O contacto foi apenas imprudente. Bem o árbitro.
Já aos 27 minutos, um golo de Yamal, com fora de jogo posicional de Lewandowski. O avançado polaco estava afastado de Trubin e não interferiu no seu campo de visão.
Aos 30 minutos, Otamendi carregou Yamal pelas costas, sem jogar ou procurar a bola. A infração não foi punida, como devia, pelo árbitro francês.
Aos 31 minutos os encarnados ficam a pedir falta por Ronald Araújo ter derrubado Pavlidis à esquerda do ataque encarnado, já perto da área do Barcelona, mas o árbitro deixou passar, estando mal nesta atitude.
Já aos 39 minutos Pavlidis estava em posição irregular quando arrancou para remate ao poste da baliza adversária. Decisão correta do árbitro assistente.
Aos 48 António Silva chegou tarde ao lance, atingindo o pé de Raphinha com alguma negligência e velocidade, sendo uma infração foi bem sancionada com o primeiro (e único) cartão amarelo da partida.
Já aos 60 minutos, um fora de jogo bem assinalado ao ataque do SL Benfica.
Aos 86 Amdouni cabeceou bola que não chegou a entrar na baliza de Szczesny. O guarda-redes polaco travou-a antes que isso acontecesse. Nunca houve golo.