Declarações do presidente portista na sequência da apresentação das contas da SAD
Empréstimo pessoal à SAD do FC Porto: “Foi uma resposta a uma situação urgente de tesouraria, pela qual disponibilizei-me enquanto associado do FC Porto e não como presidente para fazer face a essa crise de tesouraria. Fi-lo de coração aberto e como portista que sou. Voltaria a fazer em caso de necessidade.”
Venda de jogadores: “Toda a atividade do FC Porto assenta nestes três eixos: direitos de televisão, apuramento para a Champions e resultados com transferências de jogadores. Esse sempre foi o bolo e assim será que vamos construir uma equipa competitiva, com investimento em jogadores jovens, porque esta atividade vai gerar receita. Daí o investimento feito na atividade desportiva. Esperamos ter sempre resultados não só da nossa equipa profissional, mas dos jogadores que desenvolvemos. Esta será a atividade que gerará mais. Há outra parte como a contenção de custos que queremos melhorar e tornar mais eficaz.”
Fortalecimento do movimento associativo: “Temos registado com agrado o movimento associativo que se deu no pós-movimento eleitoral. Houve um renascer na forma como os associados se relacionam com o aumento de lugares anuais e no crescimento dos associados, sem que tenhámos lançado uma campanha. Estamos a estudar do ponto de vista comercial para que sejamos a curto prazo o segundo clube com mais associados. Queremos encurtar distâncias para o Sporting. Haverá associados que não se identicam na forma como o FC Porto estava a ser gerido. Por essas razões, muitos associados regressaram. Muitos estão a pedir para voltar e pedir novas renumerações.”