A FIFA tornou, esta quinta-feira, público o relatório relativo ao Programa de Benefícios para Clubes, onde detalha o destino dos 209 milhões de dólares (187,2 milhões de euros) distribuídos aos emblemas que cederam jogadores às seleções que disputaram o Campeonato do Mundo de 2022.
Destes, 3,97% (ou seja, 6.302.887 dólares, o equivalente a 5.645.117,7 euros) seguiram para Portugal, sendo que o Benfica, que cedeu um total de seis jogadores (António Silva, Gonçalo Ramos, João Mário, Nicolás Otamendi, Enzo Fernández e Alexander Bah) acabou por ser o conjunto cujos cofres mais ‘engordaram’.
Ao todo, os encarnados encaixaram 1.961.040 dólares (1.756.248,6 euros), mais do que FC Porto (1.533.004,5 euros), Sporting (1.176.720,4 euros), Sporting de Braga (339.941,4 euros) e Boavista (152.810 euros), que fecha o top5.
Do ponto de vista global, o Manchester City foi a equipa que mais dinheiro arrecadou com a competição disputada no Qatar, visto que recebeu 4.596.445 dólares (4.115.886,7 euros), pouco mais do que o Barcelona (4.064.417,1 euros).