Treinador elogia espetáculo da final frente ao FC Porto, destaca guarda-redes decisivo e reforços em evidência. Conquista valida a reconstrução de um plantel com muitas caras novas.
Leitura do jogo e justiça no resultado
Rui Neto classificou o triunfo na Taça Intercontinental como justo. O técnico sublinhou que o OC Barcelos foi melhor durante mais tempo e que a final correspondeu ao nível de exigência da competição. Admitiu que o penálti favorável ao FC Porto reabriu a discussão, mas destacou a maturidade com que a equipa respondeu nos momentos críticos.
Guarda-redes em destaque
O treinador deixou elogios expressos ao guarda-redes do OC Barcelos. Considerou-o determinante para segurar a vantagem em fases de maior pressão. As intervenções em pontos-chave foram apontadas como um dos fatores que desequilibraram a final a favor dos barcelenses.
Reconstrução do plantel e mérito do scouting
Metade da equipa é nova. Rui Neto lembrou a “sangria” no arranque da época e a dificuldade em trabalhar com todo o grupo disponível. Sublinhou que os golos foram apontados por reforços, o que interpreta como validação do trabalho de scouting e da integração progressiva das novas soluções.
2025 como ano de consagração
O técnico definiu 2025 como o melhor ano da sua carreira. A conquista da Taça Intercontinental é a primeira ao serviço do OC Barcelos e confirma-o como o treinador mais titulado da história do clube. O troféu reforça o prestígio do emblema e contribui para o crescimento institucional.
Sem pressão acrescida para o balneário
Rui Neto recusou a ideia de responsabilidade adicional após a vitória internacional. Lembrou que FC Porto, Benfica e Sporting dispõem de maiores probabilidades de vencer com regularidade. O objetivo passa por consolidar processos, gerir expectativas e continuar a crescer, sem criar ilusões desajustadas ao contexto competitivo.






