Extremenha fala antes do P2 de NewGiza. Quer recuperar o número um, elogia Ari Sánchez e reconhece mérito de Gemma Triay e Delfi Brea. Cinco torneios para virar a Race.
“Quero lutar até ao último ponto”
Em conversa prévia ao P2 de NewGiza, Paula Josemaría explicou que entra na reta final com ambição e serenidade. A diferença no ranking para Gemma Triay e Delfi Brea está abaixo dos três mil pontos. A jogadora sublinha que há muitos pontos em disputa e que pretende levar a decisão até ao último torneio.
Perder o topo não muda a atitude
Josemaría admite que sair do número um é duro, porém recusa dramatizar. A padelista afirma que o processo a tornou melhor jogadora e que a motivação segue intacta. O objetivo passa por competir sem pressão excessiva, manter regularidade e transformar boas semanas em títulos.
NewGiza abre uma janela
O P2 egípcio surge como oportunidade relevante. Sem Triay e Brea, e sem Bea e Claudia, Paula e Ari partem como principais favoritas. A dupla quer capitalizar o quadro para encurtar a margem e ganhar embalo para os eventos de maior peso.
Mundial e Major podem decidir
A extremenha aponta o Mundial por Pares do Kuwait e o Major do México como momentos chave. Um ciclo forte nessas provas pode levar a discussão do número um para Barcelona. A prioridade é chegar a finais, gerir melhor pontos de rutura e maximizar a eficácia nos tie-breaks.
Balanço de época em tom positivo
Paula descreve 2025 como um ano de bom nível. Afirma que raramente competiu abaixo de sete ou oito em intensidade e execução. Acrescenta que vem de três torneios muito sólidos e quer prolongar a série no Egito.
Respeito pelas rivais
A jogadora reconhece o mérito de Gemma Triay e Delfi Brea pela consistência recente. Recorda que para liderar a Race é preciso somar resultados semana após semana. Mostra empatia face às exigências físicas do calendário e valoriza o nível competitivo do topo do padel feminino.
A cumplicidade com Ari Sánchez
A parceria cumpre cinco épocas e Paula realça a longevidade como trunfo. A dupla foi-se reinventando, afinou rotinas e reforçou complementaridade tática. Josemaría diz que Ari está feliz a jogar consigo e que sente o mesmo, sinal de um entendimento que pretende converter em títulos nesta reta final.






