Ala-esquerdo concedeu uma entrevista ao jornal do Sporting
Voltar a jogar na Champions: “É um palco onde todos os jogadores gostam de jogar e onde estão as melhores equipas do Mundo. Vamos dar o nosso máximo para fazermos uma boa prova.”
Primeiro jogo do campeonato: “Os nossos adeptos são muito importantes para nós. Felizmente eles acompanham-nos sempre, seja nos jogos em casa ou fora, mas a nossa casa é a nossa casa. Ter o estádio cheio e começar em Alvalade é melhor, na época passada também foi assim com o Vizela.”
Expectativas: “As mesmas de sempre e, como já referi, queremos ganhar, mas vamos jogo a jogo, sendo humildes e competitivos. Se assim for, no final estaremos mais perto do nosso objetivo.”
Estatuto de campeão não pesa: “Não, pode dar-nos maior responsabilidade, ainda que ache que temos a mesma, mas é muito bom jogar com esse símbolo. É sinal de que somos os campeões em título.”
Temporada 2023/24: “Guardo muita coisa. Foi um campeonato muito difícil, com jogos muito intensos e na reta final, acreditando no título, já estávamos ansiosos para que chegasse ao fim para vivermos tudo aquilo que vivemos.”
Chave do sucesso: “Foi o bom ambiente que há na nossa equipa. Para mim, essa é a chave em qualquer grupo. Trabalha-se de forma mais tranquila durante a semana se assim for e nos jogos também acaba tudo por acontecer mais naturalmente.”
Amorim tem influência no bom ambiente: “Tem, tem. O míster conhece muito bem os jogadores, sabe como lidar com cada um e é, sem dúvida, um dos grandes obreiros de tudo o que temos vivido.”
Amorim tem uma alcunha para si: “[risos]. Ele chamava-me ‘cavalinho’ a mim e ao Matheus Nunes, mas, como o Matheus saiu, essa alcunha ficou só para mim. Confesso que até gosto dela e de que ele me chame assim.”
Garra e atitude: “Sim, sempre. O que podem esperar de mim é a mesma garra e atitude. Vou continuar a trabalhar sempre no máximo e a dar tudo pelo Sporting, como sempre.”