Matheus Reis e St. Juste, concederam uma entrevista à Sporting TV, onde traçaram uma antevisão a 2024/25.
“Ele é uma excelente pessoa, as nossas famílias e filhos são bem próximos. Passámos o Natal juntos, os aniversários e fazemos jantares em casa deles. Essa convivência e momentos que vão ficar para sempre”, começou por dizer Matheus Reis.
“O Jer já me deu duras em português sempre a dizer ‘Matheus, mais rápido’. Ele em pouco tempo já estava a falar português. Só converso com ele em português, nunca em inglês”, prosseguiu.
“Aqui somos todos uma família, conhecemos bem os filhos e família uns dos outros. Lutamos juntos como família para alcançarmos os nossos objetivos. A defender é tudo detalhes. Temos de estar concentrados e nós também nos cobramos muito. Tem de ser”, concluiu.
“É raro ter um grupo tão forte e unido. Acho que aqui não há egos. É difícil ter um grupo com jogadores tão bons e tão unidos. As pessoas sentem-se confortáveis aqui e aprecio isso”, começou por dizer St. Juste.
“Ele é muito calmo e, quando uma pessoa é calma, gosto de tirá-la da zona de conforto. Quando o Arthur [Gomes] chegou, ajudou muito o Matheus com o inglês. Eles eram muito próximos. Depois combinávamos coisas entre as nossas famílias e ficámos mais próximos”, prosseguiu.
“Um jogador tem de ter um perfil específico para entrar aqui e ser dedicado. Temos de trabalhar bem, mas ter também uma recuperação boa e alimentação bem feita. Por isso estamos aqui no estágio para isso. Tenho a responsabilidade positiva de anos de casa. Com 29 anos já somos dos mais velhos no plantel. É responsabilidade positiva de ajudar os miúdos, que têm sido espectaculares”, disse Matheus Nunes.