Paulo Futre, antigo internacional português, foi uma das figuras que marcou presença, mostrou o seu apoio à candidatura de Pinto da Costa.
“Sem Pinto da Costa eu não estaria aqui. Os sócios do FC Porto são ingratos com este enorme e único campeão. [Se Pinto da Costa não vencer] serão a pior massa associativa do mundo. Nunca disse isto, vou dizer pela primeira vez: meter a alcunha de ‘Papa’ a Pinto da Costa é o maior orgulho do mundo! Este homem é o Papa do futebol mundial, pelos milagres que fez e foram muitos”, começou por afirmar o antigo internacional português.
“Se, por acaso, Pinto da Costa não ganhar, será um dia terrivelmente triste para mim e para o FC Porto, para a cidade. A mística termina”, continuou.
“Pinto da Costa foi o homem que me descobriu. Recordo-me que, quando começou a sair nos jornais que eu ia ser emprestado, o meu pai disse: ‘vais ser emprestado um ano, mas se não deres em nada, no próximo ano estás a trabalhar de ‘bate-chapas’. A minha vida seria de mecânico e não jogador de futebol. Eu era um rebelde… Aqui [no Porto] abusei até conhecer a mãe dos meus filhos, mas quando abusava, eu ia ter com ele (Pinto da Costa) e dizia-me: ‘Paulinho, não achas que estás a abusar?’. Garanto que [quando ouvia isto] não saía de casa nos próximos dois meses e, por isso, cheguei onde cheguei”, concluiu.