Saída do médio dinamarquês é cada vez mais provável no verão. Leões já têm plano para reforçar o meio-campo e identificaram vários alvos.
O Sporting pode estar prestes a enfrentar uma das saídas mais sensíveis do plantel. Morten Hjulmand, peça-chave no meio-campo leonino, continua a despertar o interesse de grandes clubes europeus, com o Manchester United na linha da frente. A possibilidade de reencontrar Rúben Amorim, apontado como futuro treinador dos “red devils”, reforça a convicção inglesa de avançar pelo internacional dinamarquês.
Segundo o jornal A Bola, o Sporting está ciente do crescente assédio e já traçou um plano para reagir. A estrutura de futebol liderada por Frederico Varandas e Hugo Viana identificou alternativas no mercado para colmatar a eventual saída do jogador, que só será negociado por valores considerados “muito elevados”.
Reforços e soluções internas
Ainda que o mercado ofereça várias opções, o clube de Alvalade pretende também olhar para dentro. Rayan Lucas e João Simões estão entre os nomes que podem ganhar maior protagonismo caso Hjulmand deixe o clube. Ambos são vistos como apostas de futuro e integram os planos do técnico Rui Borges.
Outro nome que ganha força é o de Giorgi Kochorashvili, médio georgiano que se tem destacado pela sua consistência e visão de jogo. O jogador, atualmente no Levante, surge bem posicionado na lista leonina e pode assumir um papel de titular caso as negociações avancem.
Um meio-campo em transição
A possível saída de Hjulmand não é o único desafio para a direção leonina. Hidemasa Morita, que termina contrato no final da época, não deverá renovar, abrindo mais uma vaga no centro do terreno. Já Daniel Bragança, ainda a recuperar de lesão, regressará aos poucos à competição e voltará a fazer parte das opções do treinador nos próximos meses.
Num verão que promete ser de reestruturação, o Sporting pretende manter a competitividade e assegurar que o equilíbrio do meio-campo não é comprometido. A aposta será cirúrgica, mas a saída de Hjulmand — que tem vindo a valorizar-se internacionalmente — parece cada vez mais inevitável.











