Rumores para 2026 ganham força no padel. Lebrón e Augsburger aproximam-se e podem formar dupla de top 4. Stupaczuk avalia uma reunião com Mike Yanguas.
Mercado a mexer para 2026
A época ainda não terminou, mas o mercado do padel já está em ebulição. As conversas para 2026 aceleraram e colocam Juan Lebrón e Leo Augsburger no centro do tabuleiro. A dupla esteve perto de acontecer no último ano. Agora o cenário reabre.
Lebrón e Augsburger afinam detalhes
Depois de um salto competitivo de Augsburger em 2025, com o primeiro título em Premier Padel e subida no ranking, a união com Lebrón ganharia estatuto imediato. A nova dupla partiria no top 4, vantagem crucial para evitar cruzamentos pesados antes das meias finais.
Segundo o que foi adiantado nos bastidores, os jogadores já trocaram impressões e veem com bons olhos o projeto. Falta uma última conversa para fechar aspetos como equipa técnica e estrutura de treinos.
Timings e calendário
A decisão deverá ser anunciada apenas depois do Mundial por Parejas. O Major do México também pode pesar no calendário das negociações. Até lá, as partes mantêm discrição e foco competitivo.
O plano B de Stupaczuk
A possível saída de Lebrón deixa Franco Stupaczuk a redesenhar caminho. Mike Yanguas surge como opção favorita. Jogaram juntos em 2024, conquistaram um título e uma final e mostraram química competitiva. Se a dupla se reagrupar, o ranking projeta-os como terceira parceria do circuito.
A alternativa Cardona
Pablo Cardona é outro nome em cima da mesa. O perfil casa com Stupaczuk, potência aérea e alta rotação no ataque. O obstáculo principal é a paragem competitiva do espanhol e a dificuldade de iniciar 2026 dentro do top 4. Essa condição pode condicionar chaves e rotas até às finais.
Impacto no topo do circuito
Uma dupla Lebrón e Augsburger mudaria a hierarquia de cabeças de série. Stupaczuk, Yanguas e Cardona completam o efeito dominó. O desenho para 2026 aponta a um topo mais densamente competitivo e a finais menos previsíveis.







