Vítor Baía NEGA categoricamente DÍVIDAS e últimas notícias

base da foto: instagram Vítor Baía

base da foto: instagram Vítor Baía

Antiga estrela dos dragões e ex-administrador, Vítor Baía veio esclarecer últimas notícias a envolver o seu nome…

Vítor Baía Desmente Dívida de 50 Mil Euros no FC Porto

A antiga lenda do futebol português e também antigo vice-presidente do FC Porto, reagiu com veemência às notícias publicadas este domingo, como pode ver aqui, que o davam como responsável por uma dívida de 50 mil euros no clube e que havia sido “assumida”por Pinto da Costa… Através de um comunicado oficial, Baía nega categoricamente as alegações, classificando-as como “inverdades” e “ataques à sua reputação”.

Na nota, o antigo guarda-redes dos dragões e da seleção nacional lamenta o “sensacionalismo” e a “falta de rigor jornalístico” que rodearam a notícia, sublinhando que nunca existiu qualquer dívida da sua parte ao FC Porto. Baía recorda a sua longa e imaculada carreira no clube, onde conquistou 15 títulos de campeão nacional, 2 Taças UEFA e 1 Taça Intercontinental, entre outros troféus e que foi, durante algum tempo o jogador internacional com mais troféus no currículo .

“Sempre tive uma conduta irrepreensível dentro e fora do campo”, afirma Baía, salientando que “jamais colocaria em causa o nome do FC Porto”. O antigo dirigente portista garante ainda que está a ponderar “medidas legais” contra os responsáveis pela publicação da notícias que fez manchete esta manhã.

Uma História de Dedicação e Amor ao Clube

Vítor Baía entrou no FC Porto em 1988, proveniente do Sp. Espinho. Rapidamente se tornou um dos pilares da equipa, conquistando a confiança dos adeptos e assumindo um papel de liderança dentro do balneário. Ao longo de 10 temporadas, Baía vestiu a camisola azul e branca com orgulho e dedicação, contribuindo decisivamente para o sucesso do clube em Portugal e na Europa.

Para além da sua qualidade técnica e reflexos felinos, Baía era também conhecido pela sua garra, combatividade e espírito de sacrifício. Era um verdadeiro líder dentro de campo, capaz de motivar os seus colegas e contagiar a equipa com a sua paixão pelo jogo.

Em 1998, Baía rumou ao Barcelona, onde conquistou mais títulos e consolidou o seu estatuto de um dos melhores guarda-redes do mundo. No entanto, nunca esqueceu as suas raízes portistas e acabou por regressar ao clube em 2001 para terminar a sua carreira em beleza, vivendo os vitoriosos anos de José Mourinho e a sua conquista da Taça Uefa e Liga dos Campeões…

Leia aqui o comunicado na íntegra:

“O Correio da Manhã e o grupo Medialivre, em geral, talvez esquecendo que a campanha eleitoral para a presidência já terminou, continua a sua perseguição geral aos anteriores membros do conselho de administração do Futebol Clube do Porto, com particular incidência na minha pessoa.
 
A notícia hoje publicada, como não poderia deixar de ser, é absolutamente falsa e sem qualquer adesão à realidade. Na verdade, não há UM facto que seja verdade:
 
1 – Não deixei qualquer cartão de crédito com passivo, muito menos da absurda quantia de € 50.000,00;
 
2 – Nunca Jorge Nuno Pinto da Costa assumiu qualquer dívida minha ou fez qualquer encontro de contas;
 
3 – Nunca tive quaisquer problemas fiscais, muito menos “vários”;
 
4 – Nunca o Estado ordenou qualquer penhora a ordenados ou prémios que eu tivesse direito a receber. Apenas a “Parvalorem” o fez, deixou de fazer e nunca mais o fará, uma vez que tudo está devidamente regularizado com tal entidade.
 
5 – Nunca custeei qualquer festa ou batizado com o cartão do clube, sendo essa alusão, para além de perfeitamente ridícula e infeliz, feita por alguém que não percebe sequer como funciona um cartão bancário, nem a forma como eram atribuídas as despesas de representação aos membros do conselho de administração;
 
6 – A gratificação “de mais de € 280.000,00” nunca foi arrestada ou penhorada. Pelo contrário, foi recebida por todos os anteriores administradores mas não por mim, pelo que permanece em dívida e terá que me ser paga até ao final do corrente mês de junho, caso contrário será judicialmente cobrada;
 
7 – Nunca declarei qualquer vencimento que não o real, sendo tal alusão, uma vez mais, para além de perfeitamente ridícula, notoriamente infeliz. Para além disso, o saldo do meu cartão sempre foi o mesmo e igual ao dos restantes administradores, não existindo qualquer obrigação assumida ou a assumir pelo clube, já que, por muitas despesas que me pudessem querer imputar, sempre seria credor e não devedor;
 
Um reparo final para o “Correio da Manhã”, para quem, mais do que a veracidade de qualquer notícia, interessa apenas a destruição pública das pessoas. Naturalmente que irei agir judicialmente contra este órgão de desinformação, uma vez que pauto a minha vida por um conjunto de valores e princípios que não são compatíveis com tão rasteira atuação.
 
Porto, 09 de junho de 2024
 
Vítor Manuel Martins Baía”

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