Lionel Messi está nomeado para o prémio de jogador do ano, juntamente com Erling Haaland e Kevin de Bruyne, dupla que se sagrou campeã europeia ao serviço do Manchester City.
Afinal, se o prémio diz respeito ao Velho Continente e o internacional argentino não conseguiu ir além dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, ao serviço do Paris Saint-Germain, antes de partir para o Inter Miami, o que terá feito para merecer tamanha distinção?
O organismo que rege o futebol europeu esclareceu que, “Apesar de Messi ter brilhado pelo PSG e terminado a época com o segundo título da Ligue 1, foram os feitos no Mundial, com a Argentina, que deram nas vistas”.
“Um ícone da sua geração, Messi tornou-se no primeiro argentino a erguer o Mundial desde Diego Maradona, marcando sete golos no processo, tendo sido agraciado a Bola de Ouro para melhor jogador da final. Em março, tornou-se apenas no terceiro jogador da história a chegar aos 100 golos internacionais”, completa.