O treinador do Sporting falou na antevisão da final da Taça da Liga frente ao FC Porto.
É o último estágio de Porro?
“Não sei se é o último jogo ou não. Faltam poucos dias. Vocês vão saber até dia 1, se fica ou se sai.”
Mesmo estando praticamente fora do Sporting, Porro pediu para jogar a final?
“Os jogadores não pedem nada ao treinador. Eles têm de fazer o que o treinador diz. São jogadores do Sporting. Portanto, têm de jogar. O Pedro sempre quis jogar a final porque tem de jogar. É jogador do Sporting. Foi uma guerra muito saudável. Nesta semana, toda a gente demonstrou níveis de recuperação muito elevados após o jogo. Ninguém demonstrou desconforto muscular. É sinal que toda a gente quer jogar estes jogos. Ele é mais um deles.”
Espaço em casa para mais taças?
“Há sempre espaço. Se não houve nós arranjamos, sabe sempre como o primeiro. Vamos ganhando taças, só ganhámos um campeonato no Sporting mas já nos esquecemos um bocadinho do sabor. Há sempre espaço para mais taças e sabe sempre como o primeiro. É o que vamos tentar fazer.”
Paulinho está apto depois de sair limitado do último jogo?
“Está apto. Estamos a contar com ele. Tem a ver com o susto e com o sacrifício dele. Ele quer muito jogar. É importante para nós. Conseguindo ir a jogo, é mais uma opção para nós.”
Duelos com FC Porto: há margem para surpresas?
“Surpreender é difícil. Cada jogo tem a sua história. Depende como as equipas se adaptam ao jogo. São dois treinadores que já jogaram muitas vezes um contra o outro, as duas equipas também, os jogadores já se conhecem. O FC Porto já mudou a forma de jogar, nós temos nuances diferentes. Isso não vai ser uma surpresa porque há todo o tipo de observação. Portanto, surpresa não mas são equipas com estilos diferentes. Cada equipa vai querer levar o seu estilo a ser mais forte. Vai ser por aí. Temos de aumentar a intensidade e agressividade. Não se pode jogar com o FC Porto de Sérgio Conceição sem ser muito agressivo. É isso que vamos fazer amanhã.”