Vítor Murta questiona decisões do VAR e pede transparência nas comunicações durante jogo contra o Gil Vicente.
O presidente do Boavista, Vítor Murta, manifestou sua insatisfação com a atuação do árbitro Ricardo Baixinho e alegou um uso excessivo de força por parte das autoridades policiais nos corredores do Estádio Cidade de Barcelos, após a derrota de sua equipa por 2 a 1 para o Gil Vicente.
Ele ressaltou que, embora tenha evitado falar sobre arbitragem durante a temporada, sentiu a necessidade de expressar sua tristeza e desrespeito pelo que ocorreu em campo.
Murta defendeu a importância de definir o que se espera para o futebol português, quando o VAR deve ser acionado e se o árbitro principal deve respeitar suas indicações.
Ele também pediu que as comunicações sejam tornadas públicas. Murta criticou a decisão do árbitro ao validar o segundo golo do Gil Vicente após uma cotovelada sobre Seba Pérez e elogiou a decisão do VAR em não chamar o árbitro na jogada em que a bola bateu na cabeça de Mangas.
Vítor Murta concluiu afirmando que o árbitro “fez dele boneco” na primeira situação e que ele não queria que isso se repetisse.