Roger Schmidt fez este sábado a habitual conferência de imprensa, que antecede o jogo frente ao Famalicão, a contar para a 32ª jornada da I Liga, agendado para amanhã às 20h30, e foi questionado sobre o seu futuro no clube da luz.
Já deixou claro que o seu objetivo é ficar no Benfica. Recebeu algum convite ou abordagem de outro clube que gostasse de contar consigo?
“Quantas vezes tenho de responder a essa pergunta? Eu não estou no mercado, tenho um emprego no Benfica e adoro-o. Não quero ser convidado por rigorosamente ninguém. A minha situação está clara”, começou por responder.
Já teve alguma conversa com Rui Costa para perceber se o Benfica também quer que fique na próxima temporada?
“Acho que também já respondi a essa pergunta. Já falei da minha relação com o presidente, é uma relação baseada na honestidade e na confiança. Falamos de forma natural sobre tudo. Este clube é muito exigente, não só para jogadores, como para treinadores e presidente. Não ligamos ao ruído que vem de fora. Faz parte da nossa responsabilidade no Benfica lidar com o ruído. Não importa o número de vezes que um artigo menciona que o ambiente no Benfica é negativo. Não é. Provavelmente não seremos campeões, mas temos analisado o desenvolvimento dos jogadores e é impossível mudar tudo num curto espaço de tempo. Tudo está em desenvolvimento e é esse o nosso foco, independentemente do ruído que acontece fora do clube. Isto não retrata a verdade”, prosseguiu.
Sente que tem o apoio dos adeptos do Benfica. Acha que eles querem que fique?
“Já respondi a todas essas perguntas na última conferência de imprensa. É verdade que notei uma onda negativa de alguns adeptos, mas para mim o mais importante é a maioria dos benfiquistas. Percebo que estejam desapontados pela situação no campeonato, mas acho que a grande maioria dos benfiquistas percebe o desenvolvimento que o clube tem tido. Sinto o apoio deles”, concluiu.